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quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

O Brasil e a sua Economia

 O Brasil e a sua Economia

    Atualmente estamos cercados de muitos especialistas em economia, alguns de formação, outros em Google, e mais alguns que vão opinar dependendo das suas escolhas políticas.

    Não estou aqui para dizer precisamente como anda nossa economia e a sua estabilidade, a qual sempre foi questionada desde a época da criação do Plano Real. Este pequeno artigo tem como objetivo elucidar àquele que está lendo que, acima de tudo, que sempre podemos encontrar uma alternativa para fazermos excelentes negócios dentro que qualquer cenário político/econômico.

    Lembre-se, não existe políticos super-heróis ou salvadores da pátria e sim aqueles que convém para cada cenário ou interesse.

    "Mundo pertence aos otimistas - os pessimistas são meros espectadores."

    Dwight D. Eisenhower 34° Presidente dos Estados Unidos

Forte abraço!


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Liderar é PRECISO!!

Que este tema já é assunto desgastado, não tenha dúvidas disso, mas apesar de tantas abordagens e discussões em torno deste assunto, ainda temos muitas dúvidas em como colocar isso em prática, bem abaixo darei minha singela opinião sobre LIDERANÇA diante de tudo que aprendi e vivi nesses meus quase 20 anos de carreira.

Você sabe o que é exercer liderança?

Bem, derivado do verbo liderar, liderança significa nada mais nada menos que "comando, direção, hegemonia", e é claro, liderar significa colocar estas três condições em prática, então vamos destrinchar estas três condições.

COMANDO - Claro, comandar é exercer um ato de autoridade, se compararmos este termo com outro significado, como por exemplo, "dispositivo utilizado para acionar ou fazer funcionar um sistema à distância".

Então vamos raciocinar, seus subordinados estão seguindo aquilo que você tem solicitado dentro de sua companhia conforme seu comando tem direcionado? Pense nisso...

DIREÇÃO - "Ato ou efeito de dirigir", ou seja, direcionar, traçar um endereço, uma meta, um objetivo. Para se dirigir algo, um carro por exemplo, você deverá pensar em várias situações e para este exemplo, muitas destas situações já estão dentro do seu raciocínio automático, onde você irá reagir instintivamente conforme cada ocorrência no decorrer do seu caminho. Dirigir uma equipe requer exatamente isso, você deve primeiro traçar uma meta a ser atingida e quando você começar a conduzir sua equipe, seja você mesmo, para que quando as ocorrências inesperadas surgirem, seu subconsciente irá gerar uma reação satisfatória e positiva diante desta equipe, em outras palavras, seja simples, sincero, imparcial, leal diante se seus comandados.

HEGEMONIA - "Supremacia", ou sem mais delongas, ser o MELHOR. Isso mesmo seja o melhor, ou pelo menos tente, coloque isso em prática. Vai aqui mais um exemplo, quando alguém, um subordinado, superior ou um cliente seu, solicitar algo que você não concordaria em executar, quebre seu orgulho e faça o MELHOR, seja o melhor, afinal, você tem um nome a zelar dentro e fora da sua companhia, e como você vai querer ser lembrado?

Então, para finalizar, se você não está conseguindo colocar qualquer uma destas três características em prática, melhor analisar onde está errando e talvez rever alguns de seus conceitos...

Obrigado e volte sempre!!

Sérgio Costa

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O que é Logística Inbound e Outbound?

Quero compartilhar um artigo que meu amigo Eduardo Fernandes me encaminhou e achei interessante em postar no meu blog.


  • A Logística Inbound: A logística inbound é parte da logística empresarial que corresponde ao conjunto de operações associadas ao fluxo de materiais e informações, desde a fonte de matérias-primas até a entrada na fábrica. É também, a atividade que administra o transporte de materiais, por terra, mar e ar, dos fornecedores para a empresa, descarregamento no recebimento e estocagem das matérias-primas e componentes, estruturação de abastecimento, embalagem de materiais, retorno das embalagens e decisões sobre acordos no sistema de abastecimento da empresa, sendo finalizada no ponto em que o equipamento é preparado para o recebimento.

        Exemplo de como algumas dessas etapas podem ser feitas, o que,

        inclusive, algumas empresas do ramo já utilizam:

  • Montagem de kits: Gerenciar a seleção, empacotamento e entrega de peças não montadas antes de entrarem para a linha de montagem, com o objetivo de minimizar o tempo de produção e instalação das mesmas.

  • Controle de qualidade:Realizar fiscalizações de qualidade no armazém e remover produtos que não atendem os parâmetros requeridos. Em vários setores como o eletrônico, implementam-se processos de teste para garantir controle de qualidade e, na identificação de partes com defeito, encaminham-se as mesmas ao fornecedor para que ele providencie a reposição.

  • Milk Runs: significa aperfeiçoar o fluxo de transportes, realiza múltiplas rotas de coleta ou entrega para clientes do mesmo setor. Ao invés de planejar o transporte de um ponto A ao ponto B e vice-versa, definem-se rotas fixas com vários pontos de carga/descarga, combinando os diversos pedidos requisitados de clientes simultaneamente.

  • Seqüenciamento: Por meio dos serviços de seqüenciamento, planeja-se que os itens destinados a uma linha de produção sejam coletados (e embalados) em uma seqüência específica. Com isso, economiza-se tempo e aumenta-se a eficiência da linha de produção.

  • A Logística Outbound: Uma vez que os bens são produzidos, eles precisam chegar até o consumidor final. A forma como isto é feito, deve ser eficiente nos custos e satisfazer as crescentes expectativas com relação ao serviço realizado e disponibilidade do produto oferecido.Para soluções de armazenagem simples, podem ser feitas estruturas compartilhadas, por exemplo, o que levará a uma redução de custos para o cliente. Segue a seguir, alguns exemplos de serviços que podem ser realizados na logística outbound:

  • Line-hauls: transferência de materiais e produtos entre duas localidades de um cliente, como por exemplo, de um armazém local e um centro de distribuição regional.

  • Entrega domiciliar: serviços de entregas tanto para endereços residenciais quanto para comerciais.

  • Instalação: instalar bens de consumo ou peças sobressalentes em domicílio ou em ambientes de trabalho.

  • Picking e embalagem: coleta dos pedidos e serviços de embalagem. Buscar item por item no armazém para combiná-los e atender ao pedido de cada cliente. Usar-se dos mais avançados e inovadores programas para atingir os melhores níveis de serviços possíveis.

    Obrigado Eduardo Fernades!

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O que é Estratégia?


O que é a estratégia?


Durante quase duas décadas, os empresários têm aprendido a jogar com novas regras. As empresas têm de ser flexíveis para responder rapidamente às alterações competitivas e do mercado. Têm de se comparar com os rivais – benchmarking – para obter maior eficiência e evoluir continuamente. Têm de possuir competências centrais – core competence – para se manterem à frente dos seus rivais. O posicionamento, em tempos considerado a alma da estratégia, é hoje rejeitado, por ser demasiado estático face às mutações dos mercados e das tecnologias. De acordo com a nova doutrina, as empresas podem facilmente copiar o posicionamento estratégico dos rivais. Logo, as vantagens competitivas são temporárias.

Estas teorias são apenas meias verdades, extremamente perigosas, que levam as empresas a enveredar pelo caminho da competição destrutiva. As barreiras à entrada de novos competidores estão a cair à medida que as leis se tornam mais flexíveis e os mercados mais abertos. As empresas procuram ser mais independentes e ágeis. Contudo, em muitas indústrias, o que uns chamam de hiperconcorrência não é o resultado inevitável de uma mudança de paradigma competitivo.

A raiz do problema encontra-se na incapacidade de distinguir entre a eficiência operacional e a estratégia. A procura de produtividade, qualidade e velocidade têm provocado o aparecimento de inúmeras técnicas de gestão: qualidade total; benchmarking; time-based competition; outsourcing; parcerias estratégicas; reengenharia; e gestão da mudança. Apesar de a sua aplicação gerar, na maioria dos casos, melhorias operacionais significativas, muitas empresas revelam incapacidade de traduzir estes ganhos em vantagens sustentáveis. Assim, a pouco e pouco, quase sem se dar conta, as técnicas de gestão têm tomado o lugar da estratégia. 

Eficiência operacional não é estratégia 

A eficiência operacional e a estratégia são ambas essências ao desempenho excelente que é, afinal, o objetivo principal de qualquer empresa. Mas ambas funcionam de maneira diferente. Para uma empresa ultrapassar os rivais deve preservar uma característica única. Terá de proporcionar maior valor aos consumidores ou criar valor a custos mais baixos; ou fazer as duas coisas. O fato de proporcionar maior valor permite-lhe cobrar preços mais elevados. Uma maior eficiência significa custos unitários mais baixos.

No final, todas as diferenças entre as empresas em termos de custos ou preços advêm do conjunto de atividades necessárias à criação, produção, venda e entrega dos seus produtos ou serviços. Os custos são gerados pelo exercício de atividades, e as vantagens de custo surgem do desempenho dessas atividades de forma mais eficiente do que a concorrência. Do mesmo modo, a diferenciação surge tanto da escolha de uma atividade única como da forma como é executada. As atividades são, portanto, os fatores-chave da vantagem competitiva. Logo, a vantagem ou desvantagem competitiva de uma empresa resulta do conjunto das suas atividades, e não apenas de algumas.

Por outro lado, a eficiência operacional significa exercer atividades semelhantes melhor do que os rivais. Inclui todo o tipo de práticas que permitem a uma empresa utilizar da melhor forma os seus recursos, por exemplo, reduzindo os defeitos dos produtos ou desenvolvendo produtos melhores mais rapidamente. Pelo contrário, posicionamento estratégico significa exercer atividades diferentes dos rivais ou exercer atividades semelhantes de um modo diferente.

As diferenças na eficiência operacional das empresas são marcantes. Algumas empresas conseguem obter mais dos seus recursos, pois eliminam os esforços redundantes, empregam tecnologia mais avançada, motivam melhor os funcionários ou possuem melhores competências para gerir uma atividade particular ou um conjunto de atividades. Tais diferenças na eficiência operacional explicam as diferenças de rentabilidade entre empresas concorrentes. As diferenças na eficiência operacional foram o trunfo utilizado pelos japoneses para desafiar as empresas ocidentais dos anos 80. Os japoneses encontravam-se tão mais desenvolvidos do que os rivais em termos de eficiência operacional, que ofereciam baixos custos e uma qualidade superior, simultaneamente.

O que antes era considerado um trade-off – escolha em que ter menos de um implica ter mais de outro – — entre defeitos e custos, por exemplo — verificou-se ser uma ilusão criada por uma fraca eficiência operacional. Os gestores já aprenderam a rejeitar estes falsos trade-offs. É necessário uma melhoria contínua na eficiência operacional para se atingir uma rentabilidade superior. Contudo, isso nem sempre é o suficiente. Poucas foram as empresas que conseguiram competir com base na eficiência operacional durante um período de tempo muito prolongado. A razão mais óbvia para isto é a rápida difusão das melhores práticas. Os concorrentes podem facilmente imitar técnicas de gestão, novas tecnologias, melhorias produtivas e os modos originais de satisfazer as necessidades dos clientes. As soluções genéricas difundem-se ainda mais rapidamente. Repare na proliferação das técnicas de eficiência operacional recomendadas pelos consultores.

O segundo motivo que melhorou a eficiência operacional — a convergência competitiva — é insuficiente. Quanto mais as empresas fazem benchmarking, mais se parecem umas às outras. Quanto mais os rivais fazem o outsourcing das atividades para terceiros mais capazes, mais genéricas se tornam essas atividades. À medida que os rivais imitam as técnicas uns dos outros — qualidade, ciclos de produção ou alianças com os fornecedores — as estratégias convergem e a concorrência torna-se numa série de corridas em que todos seguem o mesmo percurso e ninguém ganha. A concorrência baseada só na eficiência operacional é mutuamente destrutiva, dando origem a guerras desgastantes que só acabarão quando se limitar a concorrência.

A recente vaga de fusões só faz sentido neste contexto da concorrência pela eficiência operacional. Motivadas por pressões de desempenho, mas com fraca visão estratégica, as empresas não têm tido uma idéia melhor do que comprar os rivais. As empresas sobreviventes são as que engoliram rivais, não as que possuem vantagens competitivas reais.

Em suma, após uma década de lucros impressionantes com a eficiência operacional, muitas empresas enfrentam agora uma redução dos lucros. A idéia de fazer melhorias contínuas ficou gravada nas mentes dos gestores. Mas estas técnicas levam as empresas para a imitação e a homogeneidade. Gradualmente, os gestores têm deixado a eficiência operacional suplantar e estratégia. O resultado é um jogo de soma-nula, em que os preços são estáveis ou decrescentes e as pressões sobre os custos cada vez maiores, o que compromete a capacidade para investir no negócio a longo prazo.

A estratégia depende das atividades únicas.

A estratégia competitiva consiste em ser diferente. Significa escolher deliberadamente um conjunto diferente de atividades para fornecer uma combinação única de valor.

A maioria dos gestores descreve o posicionamento estratégico em termos dos seus clientes. Mas a essência da estratégia está nas atividades — optar por exercer atividades de modo diferente ou exercer atividades diferentes das dos rivais. Senão, uma estratégia não seria mais do que um slogan publicitário que não sobreviveria à concorrência.

O posicionamento estratégico surge de três fontes diferentes, mutuamente exclusivas e, por vezes, sobrepostas. Em primeiro lugar, pode basear-se na produção de um vasto conjunto de produtos ou serviços de uma indústria. Chama-se a isto posicionamento baseado na variedade. Este tipo de posicionamento faz sentido, em termos econômicos, quando uma empresa produz melhor um determinado produto ou serviço do que os rivais, utilizando conjuntos distintos de atividades.

A Jiffy Lube International, por exemplo, especializou-se em lubrificantes e não oferece outros serviços de reparação ou revisão de automóveis. A sua cadeia de valor sustenta um serviço mais rápido a preços inferiores aos das oficinas de reparação tradicionais. É uma oferta de tal forma atrativa que muitos consumidores fazem a mudança de óleo na Jiffy Lube e os restantes serviços nas oficinas rivais. Um posicionamento baseado na variedade pode servir um vasto tipo de clientes, mas, na maioria dos casos, satisfará apenas parte das suas necessidades.

O segundo tipo de posicionamento consiste em servir a maioria ou a totalidade das necessidades de um segmento específico de consumidores. Chama-se posicionamento baseado em necessidades e já se aproxima mais da visão tradicional sobre segmentação de mercado. Surge quando existem grupos de consumidores com diferentes necessidades e quando um conjunto integrado de atividades satisfaz melhor essas necessidades. Alguns grupos de consumidores são mais sensíveis ao preço do que outros, exigem características de produtos diferentes e necessitam de mais informações e serviços de apoio. A clientela da Ikea é um bom exemplo deste tipo de grupo. A Ikea procura satisfazer todas e não apenas uma parte das necessidades de mobiliário dos seus clientes-alvo. Uma variação do posicionamento baseado em necessidades surge quando o mesmo cliente tem necessidades diferentes em ocasiões diferentes. Por exemplo, a mesma pessoa poderá sentir necessidades diferentes quando viaja sozinho em negócios ou em férias com a família.

A satisfação das necessidades do consumidor é sempre o objetivo de todo o gestor, mas, por vezes, é esquecido um elemento crítico do posicionamento baseado nas necessidades. As diferenças nas necessidades só resultam em posicionamentos corretos quando o melhor conjunto de atividades para a satisfação também variar. Se assim não fosse, todas as empresas conseguiriam satisfazer essas mesmas necessidades e não haveria nada único e original nos respectivos posicionamentos.

O terceiro tipo de posicionamento consiste em segmentar clientes que são acessíveis de maneiras diferentes. Apesar de as suas necessidades serem parecidas com as de outros clientes, a configuração de atividades que melhor os satisfaz é diferente. A isto chama-se posicionamento baseado no acesso, que é menos comum e menos compreendido do que os outros dois tipos de posicionamento.

O posicionamento não é apenas inventar um nicho. Uma posição que surja de qualquer destes tipos de posicionamento pode ser estreita ou alargada. Um competidor focalizado como a Ikea, por exemplo, visa satisfazer as necessidades específicas de um conjunto de consumidores e desenha as suas atividades com esse propósito. Os competidores focalizados lidam como grupos de consumidores com excesso de oferta proveniente de empresas genéricas ou com grupos de consumidores mal servidos.

Qualquer que seja o tipo de posicionamento — variedade, necessidade, acesso ou uma combinação dos três — requer um conjunto integrado de atividades. Tendo definido o posicionamento, podemos começar a responder à pergunta: O que é a estratégia?. A estratégia é a criação de uma posição única e valiosa que engloba um conjunto diferente de atividades. Se apenas houvesse um posicionamento ideal, não haveria necessidade de estratégia. A essência do posicionamento estratégico é o de escolher atividades diferentes das dos rivais. Se o mesmo conjunto de atividades fosse o melhor para produzir todo o tipo de variedades, de satisfazer todas as necessidades e de ter acesso a todos os consumidores; então as empresas poderiam facilmente substituir-se entre si e a eficiência operacional determinaria os resultados.

Fonte - BSC - FGV

PORTER, Michael. O Que é a estratégia? MDJ Assessoria & Engenharia Consultiva, nov. 2008. Disponível em: <http://www.mdj.com.br/artigos/a_061108.asp>. Acesso em: 24 jan. 2008.

terça-feira, 6 de novembro de 2012


Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo

Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO

Portaria no 199 de 06 de outubro de 1994.

O Presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial -
INMETRO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei no 5.966, de 11 de dezembro de
1973 e tendo em vista o disposto no artigo 39, inciso VIII, da Lei no 8.078, de 11 de setembro de
1990;
 Considerando o disposto no artigo 5o da Lei no 5.966/73, bem como o estabelecido nas
Resoluções no 05/78 e no 06/78 do CONMETRO;
Considerando que o INMETRO ou entidade por ele credenciada deve atestar a adequação dos
veículos e equipamentos ao transporte de produtos perigosos, nos termos dos seus regulamentos
técnicos;
Considerando o disposto no Decreto no 96.044, de 18 de maio de 1988, referente a emissão de
certificado de capacitação para o transporte rodoviário de produtos perigosos à granel, resolve;
I Aprovar o “Regulamento Técnico da Qualidade no 5 (RTQ-5) - Veículo destinado ao
Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos - Inspeção”, que será revisado pelo INMETRO,
sempre que necessário.
II Revogar o inciso I, alínea “b”, da Portaria do INMETRO no 277 de 16 de dezembro de 1993;
III Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.
Arnaldo Pereira Ribeiro
Presidente do INMETRO

DADOS COMPARATIVOS


MANUTENÇÃO DE SEMIRREBOQUES TANQUE PARA O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS